Léon Smith seria enviado para Lille, uma aldeia perto das Terras Selvagens. Ele seria enviado para resolver os problemas da epidemia. Ele seria enviado com mais dez soldados. Alguns deles, disseram que um dos soldados, seria zarosiano. Léon desconfiaria disso, então, tentará se aproximar do homem para descobrir mais.
Após chegar no vilarejo, Léon anda um pouco aos arredores. Depois, ele iria até no forte do Lorde Pierre Bonnet. Léon ficará sabendo que Pierre tomou uma flechada em um ataque passado. Após discutirem o plano - que seria abrir o portão para os mortos-vivos e eliminá-los aos poucos, - Léon andaria perto das muralhas. Ele levaria Richard, o jovem que foi acusado de ser zarosiano.
Enquanto andavam, Richard notaria algo estranho no Lorde:
Léon guardaria aquilo consigo e voltaria para onde seus homens estavam hospedados - uma taverna.
Na noite daquele mesmo dia; na noite da execução do plano, todos estariam nas ruas armados. Léon ficaria na retaguarda, com seus homens, esperando o sinal.. Do nada, Léon sentiria uma imensa aura macabra vindo de além do muro.
Em questão de minutos, o clima mudaria drasticamente e começaria a nevar. Léon sentiria uma explosão e seria jogado contra o chão, junto com seus homens. Enormes rochas seriam arremessadas contra a muralha por catapultas improvisadas a mais de 500 metros a frente, como mortos-vivos teriam construído equipamento de cerco? Quando se levantou, Léon veria uma gigantesca horda de mortos-vivos perfeitamente alinhados a 100 metros, totalmente disciplinados. Atrás dos mortos vivos, montado em um cavalo morto, teria um individuo em túnicas e emanando uma névoa que parecia congelar tudo em sua volta. Ele escutaria uma voz ecoar
Léon seria cegado por uma luz mágica e algo macabro e corrupta faria pressão em sua mente. Ele não aguentaria e... apagaria.
Após chegar no vilarejo, Léon anda um pouco aos arredores. Depois, ele iria até no forte do Lorde Pierre Bonnet. Léon ficará sabendo que Pierre tomou uma flechada em um ataque passado. Após discutirem o plano - que seria abrir o portão para os mortos-vivos e eliminá-los aos poucos, - Léon andaria perto das muralhas. Ele levaria Richard, o jovem que foi acusado de ser zarosiano.
Enquanto andavam, Richard notaria algo estranho no Lorde:
"Lorde Bonnet foi ferido, não foi ? Ele parece ... bem. Outro ponto é que ele mencionou o povo se oferecer para lutar, mas isso é estranho. É mais fácil para esses homens e mulheres se refugiarem nos muros de Faladore."
"Foi uma flecha, disseram, talvez não esteja. O estranho é que ... geralmente, mortos-vivos não tem a destreza para dispararem flechas."
"Foi uma flecha, disseram, talvez não esteja. O estranho é que ... geralmente, mortos-vivos não tem a destreza para dispararem flechas."
Léon guardaria aquilo consigo e voltaria para onde seus homens estavam hospedados - uma taverna.
Na noite daquele mesmo dia; na noite da execução do plano, todos estariam nas ruas armados. Léon ficaria na retaguarda, com seus homens, esperando o sinal.. Do nada, Léon sentiria uma imensa aura macabra vindo de além do muro.
Em questão de minutos, o clima mudaria drasticamente e começaria a nevar. Léon sentiria uma explosão e seria jogado contra o chão, junto com seus homens. Enormes rochas seriam arremessadas contra a muralha por catapultas improvisadas a mais de 500 metros a frente, como mortos-vivos teriam construído equipamento de cerco? Quando se levantou, Léon veria uma gigantesca horda de mortos-vivos perfeitamente alinhados a 100 metros, totalmente disciplinados. Atrás dos mortos vivos, montado em um cavalo morto, teria um individuo em túnicas e emanando uma névoa que parecia congelar tudo em sua volta. Ele escutaria uma voz ecoar
"Ninguém escapará. Sua fé não os salvará. Asgarnia cairá"
Léon seria cegado por uma luz mágica e algo macabro e corrupta faria pressão em sua mente. Ele não aguentaria e... apagaria.