Reinos de Guilenor

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    A Torre, A Morte e A Imperatriz

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    Mensagem por Baxtorian Dom Set 02, 2018 11:15 pm

    Katia Koslov, jovem chernigoviana, fora finalmente aceita como aprendiz de magia em Ikovia e partiu orgulhosa rumo a Torre dos Feiticeiros. O caminho, no entanto, não seria o mais fácil a ser trilhado, uma vez que as terras inférteis da grande Chernigov esbanjaria perigos que a moça não enfrentaria sozinha.

    A primeira parada foi no Capítulo dos Vigilantes. Katia, ao explicar os seus motivos para tal viagem ao Lorde Vigilante Sewastian Ostertag, conseguiu sua aprovação para partir sob escolta até a cidade de Gestholen. Optou por ir na caravana menor, que sairia na noite daquele mesmo dia em que se deu a conversa com Ostertag. Para sua desagradável surpresa, Zamorakianas refugiadas e seus filhos também completariam aquela caravana. Não era de seu interesse seguir com inimigos declarados de sua pátria, mas precisava engolir muito de seu orgulho e focar no seu objetivo tão desejado. Por Chernigov.
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    Mensagem por Baxtorian Qui Set 20, 2018 10:06 pm

    A viagem até Gestohlen trazia consigo mistérios e surpresas, como era de se esperar estando nas terras selvagens. O primeiro grande empecilho fora o encontro de uma patrulha chernigoviana em um posto dos vigilantes. Os Vigilantes divergiam entre passar pelo tal posto ou contorna-lo, evitando o contato com a patrulha. Katia, que ainda desconhecia a antipatia entre as duas equipes, encorajou o contato, uma vez que há um acordo autorizando os Vigilantes de agirem no território de Chernigov. Foi o que fizeram, porém mesmo sem confronto, o contato entre as partes foi hostil, provando à jovem que havia muito a se aprender sobre a verdadeira política do Czarado. Na conversa entre o baixo oficial Kruber e o oficial chernigoviano que respondia pela patrulha, foi descoberto que o posto tinha sido tomado, os zamorakianos enviados para o Gulag de Chimanovsk e os Vigilantes que tentaram resistir foram atacados.

    Seguindo o caminho, a comitiva de Katia parou para acampar e passar a noite, numa conversa com Kruber, ela um pouco mais sobre o trabalho e juramento dos Vigilantes. Durante a pausa no acampamento, enquanto juntava madeira na floresta, deparou-se com um jovem batedor do exército de Chernigov. Descobriu que ele fora enviado para detalhar a localização e composição do grupo, que seria atacado. Katia conseguiu convencê-lo a atrasar as coisas, muito embora não teve êxito em demonstrar as inconsistências que percebia sobre a política e ações de Chernigov, sobretudo seu exército. Já sabendo da emboscada, a moça contou a novidade para os vigilantes e os convenceu a fugir o mais rápido possível. Quando os chernigovianos apareceram na perseguição, dotada de magia e sorte, Katia Kozlov incitou um deslizamento de pedras sobre o exército, ferindo-os e os atrasando ainda mais. Conseguiram assim uma boa vantagem de tempo, necessária até chegar nos arredores de um vilarejo, onde puderam enfim dormir e descansar.
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    Mensagem por Baxtorian Qui Out 11, 2018 3:51 pm

    Seguindo viagem, a comitiva chegou à província de Anadyr que em certos pontos apresentava uma contrastante paisagem verde, em relação a aridez mórbida de Chernigov. O grupo, mesmo sem a preocupação de um contra-ataque do Exército Vermelho, não parava para descansar. Desconfiada, Katia interrogou Kruber acerca de tal atitude. O vigilante explicou que eles estavam sendo observados e, embora não soubessem quem estava fazendo isso, era preciso cuidado, pois seriam emboscados em determinado ‘lugar suspeito’. Não havia outro caminho e ao chegarem numa clareira, na qual tinha um cemitério, os Vigilantes dividiram-se. Alguns ficaram para proteger o grupo, outros seguiram para um perigo mortal e desconhecido no cemitério. A pedido da mesma, Katia foi aceita no grupo que seguiu, embora não estivesse preparada para a morte certa. Com uma névoa, três vampiros apareceram e, mesmo com solo consagrado, fizeram os mortos saírem de suas tumbas e atacarem ao grupo. A reação de Katia, além da confusão e medo, foi lançar chamas mágicas nos mortos-vivos, que atacavam os Vigilantes. A luta continuou árdua e depois de um dos vampiros interferirem, a chernigoviana o acertou com uma bola de fogo, derrubando-o. O ato deixou os outros dois mais ativos e eles também interferiram, deixando a situação quase insustentável. Ao serem cercados por mortos-vivos, Katia, com maestria, conjura uma cerca de fogo que separou a ela e seus companheiros da horda atacante. Isso permitiu que os Vigilantes pudessem se recompor e empurrar os inimigos na chama ardente. Concomitantemente, os Vigilantes que ficaram com a comitiva também foram atacados e lutavam protegendo as mulheres e crianças.
    Mesmo com os notórios esforços de Koslov e Vigilantes, a situação era precária e num momento de extrema necessidade a luta virou graças à intervenção dos Boyars Alados. Os Boyars terminaram o confronto com rapidez e aparentemente salvaram a todos, mas vale lembrar da bravura da chernigoviana e dos Vigilantes, que deixaram o caminho livre para o ‘brilho’ dos Alados. Depois da luta, Katia conheceu o líder dos Boyars, o Grão-Mestre Aleksander, também um conhecido de longa data de Kruber.
    A comitiva adianta o seu caminho em paz novamente, e durante o trajeto Katia aprende mais sobre o passado de Kruber e do Grão-Mestre que acabara de conhecer.
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    Mensagem por Baxtorian Sáb Out 20, 2018 10:22 pm

    Depois de alguns dias de viagem, Katia chega na cidade de Grand Rempart, a maior cidade Asgarniana nas Terras Selvagens. Como de costume, Kruber apresentou teoricamente a cidade para ela, contando aspectos históricos e acrescentando curiosidades locais. A pausa nesta cidade se deu, principalmente, para que o Vigilante tratasse de assuntos pessoais.

    Em Grand Rempart, Katia pode conhecer melhor a cidade num breve passeio com Kruber, inclusive as disparidades sociais existentes ali. Um grupo de nobres adolescentes a assediou no caminho, com agressões verbais e xingamentos, que mesmo a aborrecendo muito, a chernigoviana preferiu não revidar. Ao contrário do que esperava, Kruber a defendeu.

    Depois do incidente, chegaram finalmente ao castelo da cidade, para que o Vigilante pudesse ter sua reunião com o Duque Eudes Bélager Faucher Girard. Na conversa, a qual Katia também participou, ficou conhecido que um dos muitos filhos de Kruber, Beolf, havia encontrado mais problemas. Pelo que ficou claro, o rapaz tinha um histórico de conflitos e sempre fora salvo graças a influência e amizades do pai. Como o histórico familiar entre pai e filho não era dos melhores, Kruber temia não poder convencê-lo a aceitar ser banido da cidade ao invés de enfrentar castigos piores como prisão ou morte. Katia prontificou-se para conversar com o rapaz, aparentemente um pouco mais velho que ela, e assim o fez.

    A conversa não foi longa, mas pareceu ser proveitosa e no final dela, Beolf disse que iria pensar. Kruber ficou muito feliz com o desfecho e a possibilidade do filho não agir por impulso, como de costume. Depois de uma breve despedida, seguiram para  as carroças, retomar o caminho rumo a Gestholen.
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    Mensagem por Baxtorian Ter Nov 13, 2018 3:06 pm

    Quando saíram de Asgarnia, Katia, Kruber e toda a comitiva, precisaram apressar-se para chegar em território ikoviano, pois além de uma tempestade vinha também um novo perigo. Kruber contou a Katia sobre a sociedade Asgarniana chamada Irmãos da Corrente Prateada, saradoministas fanáticos que almejam preservar a ‘pureza’ asgarniana, eliminando qualquer ameaça a tal ordem. Ao que parece, tais cavaleiros perceberam a comitiva desde Grand Rempart e os estavam seguindo. Por este motivo deveriam chegar o mais rápido possível em terras de Ikovia e avisar aos Lansquenetes sobre a visita indesejada. Infelizmente antes que pudessem chegar, os Cavaleiros apareceram e os atacaram, mostrando boa organização e preparação. Mesmo com os esforços de Kruber, uma lança atingiu um dos cavalos e com a carroça desgovernada, Katia caiu e bateu a cabeça. Pode ver apenas alguns vultos do que acontecia, porém logo ficou desacordada.
    Quando acordou, num quarto de hospedaria, Katia encontrou um estranho também desacordado na cama ao lado. Descobriu depois que se tratava de Houser Chevalier , um nobre cavaleiro kandariniano que sente muito orgulho do seu pai. Pouco tempo depois dos dois acordarem e trocarem poucas palavras, Victor Böttcher, Cavaleiro Juramentado de Houser, apareceu e fez as devidas apresentações. Nesse tempo Kruber também faz uma aparição e assim Katia pode reconhecer Victor como mais um filho do seu amigo. A jovem maga e Houser têm um tempo para conversar até serem apresentados ao complicado estado da vila onde estavam. Haviam finalmente chegado a território ikoviano, porém não era Gestohlen e sim Pequena  Kovak. Kruber resumiu lindamente a situação para Houser:
    “Minha comitiva de Vigilantes estavam trazendo refugiados Zamorakianos de Chernigov para Ikovia, porém no caminho de Grand Rempart para cá, Cavaleiros Brancos supostamente de um grupo de fanáticos Saradoministas nos perseguiram até aqui. Fomos atacados no caminho mas conseguimos ser salvos por uma patrulha da guarnição local, apenas para descobrirmos que esses Cavaleiros na verdade são renegados de Asgarnia, "servindo Saradomin da forma correta". Eles tem um contingente inteiro de cavaleiros, os batedores daqui de Pequena Kovak contou pelo menos trezentos Cavaleiros e eles estão exigindo a população Zamorakiana local ou irão "purificar" de sua forma. O Marquês de Kovak, no caso o meu filho mais velho Jörg, está em Ikov para um evento que eu não faço ideia qual seja, então a população do vilarejo está nas mãos do Tenente Lansquenete local. Os Cavaleiros levantaram cerco na estrada sul e norte, não estão permitindo que ninguém saia da Vila, o Tenente está reunindo os seus Guardas Lansquenetes para levar a luta contra os Cavaleiros, mas a guarnição da Vila não passa de cem soldados, que não irão sobreviver aos capazes e disciplinados Cavaleiros Asgarnianos. Ikovia é contra recrutamento de milícias, porém nós Vigilantes não, iremos reunir o povo local para resistir aos Renegados”

    Houser e Victor partem em busca de reforços para a batalha contra os arganianos e Katia ajuda Kruber a convocar a milícia entre os habitantes locais, mesmo com várias opiniões contrárias. A situação fica difícil e eles não conseguem êxito na reunião, mas a chegada da Condessa Mila de Granitkholm, de um vilarejo no limite da fronteira sul e mais alguns moradores que a acompanharam, traz a esperança para os dois. Como a condessa está disposta a lutar contra os Cavaleiros asgarnianos, e tem muita influência, fica mais fácil para Kruber convencer a população.
    Kruber seguiu para treinar a milícia e Katia tomou os poucos dias que tinha para estudar suas magias. Nesse tempo Houser retornava a Pequena Kovak com a boa notícia, havia conseguido apoio da companhia de magos Dragovianos.  Enquanto estudava a jovem maga já poderia pressentir um perigo estranho que vinha do sul.
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    Mensagem por Baxtorian Ter Nov 13, 2018 3:41 pm

    No dia da batalha, acordaram cedo e com mau humor. Seguindo as tradições Asgarnianas, os atacantes escolhem as "honras" de batalha. Eles escolheram os campos abertos, o que não seria tão ruim, segundo o pensamento da chernigoviana. Katia estava muito tensa antes daquela batalha, ela nunca havia estado em uma e as palavras de Kruber dias antes, mostrando o quanto era terrível a chacina, não ajudavam em nada. Durante a preparação, ela chegou a conversar e conhecer rapidamente o batalhão de magos do Culto Dragoviano.
    Indo para o campo de batalha, quando seguiam sentido sul, Katia sentiu novamente uma aura maligna se aproximando da vila que haviam deixado. Quando avisou dos seus sentimentos e cogitou voltar para a vila, com exceção de Houser, ninguém acreditou. Assim, ela continuou junto do grupo.
    Todos estavam tensos até perceberem a emboscada que haviam caído. Os asgarnianos desprezaram o valor de uma luta justa e se aproveitaram do terreno para desestabilizar a milícia e os lansquenetes. Katia ajudou parando um dos batalhões que vinham emboscá-los, mas estavam dentro do caos da batalha e ali fez o que podia para sobreviver. Novamente é paralisada por mais um transe, pressentindo um perigo ainda maior. Os mortos levantaram-se e a batalha deixou de ser contra os asgarnianos e passou a ser vivos contra mortos. O vilarejo fora atacado, parte dele estava em chamas. Todos os sobreviventes recuaram. Segundo Victor, um subordinado do rei-bruxo era o responsável por aquilo.
    Retornando a Pequena Kovak, foram os três (Katia, Houser e Victor) até Kruber e receberam a ordem de proteger o Forte da cidadela. Lá, avistam uma grande luta entre mortos vivos e Dragovianos. O necromante já era conhecido pelos rapazes e ele orquestrava a corrupção do lugar. Katia, de cima de uma casa, chamou a atenção dele lançando um misto de bolas de fogo. Por conta disso acabou virando o alvo do necromante. Enquanto isso, Houser e seu escudeiro lutavam nos arredores. Ela ainda tentou ataca-lo com mais magias, mas pouco ou não surtiram efeito nele. Enquanto podia, a maga afastava os mortos-vivos com seu círculo de fogo. Mais uma vez ela é presa pela magia do necromante e tem sua força vital drenada. Houser vai ajuda-la, até serem surpreendidos com uma explosão que os arremessa para longe. A frágil Katia fica entre vida e morte. Sua sorte é que Kruber aparece em seu auxilio e lhe da uma tabuleta estranha, a qual ela deveria quebrar. Com dificuldade, ela o faz e é teletransportada para um lugar estranho. Um templo tranquilo e bem iluminado. Depois disso ela apaga.
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    Mensagem por Baxtorian Sex Nov 16, 2018 11:33 pm

    Quando Katia acordou estava no Santuário da Vigília Eterna, a capela e capitulo central dos Sacros Vigilantes de Armadyl em Ikovia. Com ela estava o Alto Sacerdote Ordulf Ofmey, o administrador deste Templo e Maurisia Benne Böttcher, viúva de Sir Isentrud Böttcher, um dos filhos Kruber Böttcher.
    Quando tentou explicar o que estava acontecendo em Pequena Kovat e como chegou até lá, o alto sacerdote não pareceu lhe dar importância, ao contrário de Maurisia, que a ajudou num encontro informal com o rei de Ikovia Casemir Adler. No encontro, a chernigoviana contou sobre a batalha com o necromante e do iminente perigo do seu crescente exército de mortos-vivos. Ficou 'combinado' com o rei que ela deveria manter em sigilo esse incidente e ele, por sua vez, mandaria o duque da cidadela de volta para resolver a situação.
    Após o breve encontro com rei Casemir, Maurisia assume a missão de levar Katia até a Torre dos Feiticeiros. A jovem maga pôde então observar a cidade pela primeira vez e se admirar com a diferença entre Ikov e Chernigov, em vários aspectos. A conversa entre as duas não é tão fluída, marcada por algumas diferenças de perspectivas, mas no final Katia pareceu ter gostado muito de ter conhecido aquela nobre e apreciado seus esforços para ajudá-la.
    Quando chegaram na Torre dos Feiticeiros, depois de uma despedida, Katia vislumbrada com sua nova instituição de ensino, teve uma grande surpresa: embora a rainha Constance não estivesse naquela noite, a sua chegada já era aguardada com ansiedade e a ela era destinado o quarto do aprendiz-mestre. O quarto era imenso, muito maior do que Katia poderia imaginar e depois de explora-lo, acabou por cochilar em sua nova cama, sendo surpreendidas por pesadelos.
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    Mensagem por Baxtorian Dom Jan 27, 2019 2:50 pm

    Despertando de seus pesadelos, Katia recebe uma visita inesperada em seu novo aposento de aprendiz-mestre. A rainha Arqui-Feiticeira Constance, que veio dar-lhe as boas vindas, conversou e também deu conselhos a sua nova pupila, explicando como as coisas funcionariam dali pra frente.
    Depois da visita ilustre, a chernigoviana se viu sozinha novamente no seu quarto. Agora, mais desperta e disposta, pode analisa-lo melhor e conferiu as muitas cartas e convites que recebera, confirmando algo já dito por Constance: suas novas responsabilidades extra acadêmicas.
    O dia foi tirado para passeio. Katia preferiu aproveitar seu último dia antes das aulas para voltar até Ikov e procurar Maurisia em busca de informações sobre o que acontecera em Pequena Kovat depois de sua partida e, consequentemente, descobrir o que houve com Kruber.
    Em Ikov, Kozlov encontra Maurisia sob circunstâncias não antes imaginada. Depois do choque em vê-la assassinando e torturando com frieza alguns nobres, a asgarniana confessa que é uma agente em serviço dos Guardiões de Armadyl. Que embora tentasse se livrar desse passado (pois descende de uma família com histórico de ligações com os Cavaleiros do Templo), se viu obrigada a fazer esses trabalhos após a morte de seu marido.
    Sobre as informações que Katia foi buscar com ela, soube que Pequena Kovat fora salva por Houser Chevalier e companhia, mas não se sabia do paradeiro de Kruber.
    Ao se despedirem, durante o retorno para a Torre dos Feiticeiros, Katia encontra Constance num campo de teste e mais alguns outros magos. Curiosa, foi até lá descobrir do que se tratava aquela pequena agitação. Era um canhão de raios mágicos, que sofreu alterações graças a pedidos de Hochmeister Bernard . Depois de uma rápida explicação sobre o funcionamento da geringonça, o assunto entre as duas, mestre e pupila, teve um teor mais sério quando Constance explicou seu o ponto de vista sobre as ações da Czarina.

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