Poucos dias após a passagem de nosso antigo líder e guia, Durtus Crina Sangrenta, eu, Aldebaran Chifre Celeste, agora Grande Andarilho dos Andarilhos de Daedal, guiei-nos em nossa eterna peregrinação, desta vez a Caen, um pequeno vilarejo humano ao norte de Aegis.
Como esperado, devido à quarentena da Cidadela em decorrência da Praga, o comandante local - depois o conheci como Sir Astolf -, assim como boa parte da guarda, se mostraram hesitantes em receber-nos. O ancião do vilarejo, no entanto, os convenceu do contrário. Reuni-me com ele e, em seguida, com o pároco local, explicando nosso propósito. Descobri sobre um iminente ataque dos infectados à vila e, junto dos três, planejamos atrair grupos pequenos do lado de fora, através de piras funerárias.
Tudo correu bem... Até o momento em que o grupo que liderei atraiu os mortos. Eram muitos, muito mais do que esperávamos. Foi com a interferência de dois jovens e corajosos Sacros Vigilantes de Armadyl que fomos postos de volta em combate. Recuando, um deles - que pouco após se apresentou como Gauthier - percebeu que os mortos-vivos temiam o fogo. Não hesitei em liderar o grupo de volta à pira, tendo que desviar de meu caminho para retribuir o favor feito a mim ao salvar o outro jovem - Johann -, assim como usar da benção de Daedal, tomando da dor de meu colega, para resgatar Achillios, que havia sido pego desprevenido pelos amaldiçoados. Uma dor terrível.
Enfim, usando do fogo, fomos capazes de rechaçar a horda morta-viva. Retornando a Caen e após nos apresentarmos corretamente, pude notar que me encontrava... Estranho. Febril e estonteado. É... Preocupante.
Como esperado, devido à quarentena da Cidadela em decorrência da Praga, o comandante local - depois o conheci como Sir Astolf -, assim como boa parte da guarda, se mostraram hesitantes em receber-nos. O ancião do vilarejo, no entanto, os convenceu do contrário. Reuni-me com ele e, em seguida, com o pároco local, explicando nosso propósito. Descobri sobre um iminente ataque dos infectados à vila e, junto dos três, planejamos atrair grupos pequenos do lado de fora, através de piras funerárias.
Tudo correu bem... Até o momento em que o grupo que liderei atraiu os mortos. Eram muitos, muito mais do que esperávamos. Foi com a interferência de dois jovens e corajosos Sacros Vigilantes de Armadyl que fomos postos de volta em combate. Recuando, um deles - que pouco após se apresentou como Gauthier - percebeu que os mortos-vivos temiam o fogo. Não hesitei em liderar o grupo de volta à pira, tendo que desviar de meu caminho para retribuir o favor feito a mim ao salvar o outro jovem - Johann -, assim como usar da benção de Daedal, tomando da dor de meu colega, para resgatar Achillios, que havia sido pego desprevenido pelos amaldiçoados. Uma dor terrível.
Enfim, usando do fogo, fomos capazes de rechaçar a horda morta-viva. Retornando a Caen e após nos apresentarmos corretamente, pude notar que me encontrava... Estranho. Febril e estonteado. É... Preocupante.