Eventos da Saga

Com a invasão de Cavaleiros Asgarnianos em território Ikoviano e a invasão de uma horda de mortos-vivos a Pequena Kovat no Ducado de Gestohlen, Ikovia novamente é pressionada a defender melhor suas fronteiras.
Os dois heróis Ikovianos que liderariam a defesa de Pequena Kovat tanto contra os Asgarnianos quanto contra os mortos-vivos liderados por um necromante Pactuário seria honrados e nomeados Campeões de Gestohlen, sendo eles Sir Victor Böttcher e o Senhor Houser Chevalier.

Enfurecido pela ousadia dos nobres Asgarnianos em invadir território Ikoviano e exigir a rendição de sua população, Rei Casemir Adler envia uma carta para o Rei Jonathan Smith de Asgarnia, exigindo a entrega dos nobres sobreviventes envolvidos na invasão para Ikovia, para estes serem punidos perante a lei Ikoviana. Antes mesmo da carta chegar a Faladore, os Cavaleiros sobreviventes reuniriam apoiadores entre os mais "zelosos" Saradoministas em Grand Rempart e região para apoia-los em um pedido a corte do Rei de Asgarnia: O extermínio da fé Zamorakiana e o rompimento do acordo com Ikovia. Essa proposta rapidamente conseguiria apoio no restante de Asgarnia, reunindo uma quantia abusiva de nobres e membros do Clero Saradominista.


Com a rebelião dos Descrentes contra o "governo tirânico" do Duque de Festungen e o seu fim pela resposta rápida e brutal das forças Ducais, o Ducado de Festungen se vê em uma curta paz.
O Rei Casemir Adler questiona a necessidade de tal ação contra o seu povo, porém o Duque e os sua corte levanta supostas provas que estes rebeldes pretendiam retirar Festungen do governo Ikoviano, com suposto apoio de Chernigovianos. O Conselho Real de Ikov começa a discutir exigências para contra o Czarado de Chernigov, porém nada é decidido.

Enquanto o Conselho Real decide o que fazer do Duque de Festungen e a sua teoria de complô Chernigoviano, uma nova rebelião inicia no seio de Festungen, liderada por um suposto bastardo legitimado do antigo Duque de Festungen, um bastardo empunhando A Queda.

Com a vitória do Reich em Ourânia, o Reino de Kandarin finalmente tem um momento de suspiro, porém Rei Alain-Auguste não pretende permanecer na defensiva.
A Fortaleza Demoníaca erguida sobre Ourânia desmorona quando os poderes dos seus conjuradores esvanece da região, deixando apenas os destroços de pedras vulcânicas e centenas de piras queimando os corpos dos mortos.

Retornando a sua corte em Ardonha, o Rei Alain-Auguste é recebido por notícias interessantes de sua corte: A Rainha-Regente Affra comunica pessoalmente o Rei que os seus filhos gêmeos, os dois herdeiros de Kandarin, teriam sofrido uma tentativa de assassinato porém graças astucia dos Cavaleiros da Coruja os dois teriam sobrevivido, porém a Rainha teria tomado a iniciativa de enviar os dois para uma "estadia" na corte de seu irmão em Ikov. Apesar do Rei ter boas relações com o vizinho e por algum comentário de sua esposa, Alain não aprova a ação, porém não toma nenhuma reação.

A Corte Kandariniana é pressionada novamente pela Igreja de Saradomin, desta vez não apenas por suas ações neutras em relação ao Culto de Zamorak, mas pelo Rei ter apoiado uma "criatura vil e suja" em Ourânia. Alain-Auguste esclarece que a "criatura" se trata do Príncipe-Herdeiro de Yanille e que a Igreja deveria se contentar em ele não receber os seus devidos direitos de volta.
O Arcebispo de Ardonha se enfurece pela resposta desnecessariamente agressiva do Rei de Kandarin, porém quando ele está a beira de requisitar a excomungação do governante do Reich seu pedido é interrompido por um pedido pessoal da Rainha-Regente. Affra convence o Arcebispo de ter paciência, já que seu marido estaria lidando com tanto uma guerra externa quanto interna.

Com a viagem da Rainha-Regente Affra para Entrana, deixando o Príncipe Gottfried como Regente Real, Kandarin tem algumas semanas de completa paz. Porém o Rei não dispensa o Exército Real, mantendo a convocação dos seus estandartes, porém desta vez rumo norte: Eles marcham para Piscatoris.
Antes de partir, o Rei recupera o Marquesado de Ourânia aos Osterlinds, sendo o seu atual governante o agora Marques Henkel Osterlind de Ourânia e o seu herdeiro o jovem Arnold Osterlind, sobrinho de Henkel.

Com a marcha do Exército Real de Kandarin rumo a Piscatoris, o Exército Lansquenete de Ikovia apoiando Kandarin em Ourânia seria convocada de volta a Ikovia, aonde novas ordens seriam dadas.
O Rei Alain-Auguste reúne quinze mil homens entre doze mil infantes e três mil cavaleiros e marcha para Piscatoris, esperando que os Centauros reforcem estes números. O remanescente do Exército do Reich é enviado sul.

O controle Chernigoviano e o sítio Imperial a Varrock é mantido por mais algumas semanas após a execução do antigo Rei de Misthalin e vassalo do Imperator, porém os boatos de uma rebelião acabam se tornando fatos.

A até então desaparecida e julgada morta Princesa Rohesia Kinborough re-aparece no distrito pobre da metrópole liderando um exército de rebeldes composto desde o mais baixo plebeu Misthalinta até a mais rica família nobre equipada em armaduras de placa dos pés a cabeça.
Este exército rapidamente se forma nas ruas da cidade e reúne mais soldados conforme avança em direção de sua praça central, aonde uma curta batalha acontece entre as forças da Princesa contra o Exército Vermelho que teria se reunido ali para proteger a entrada do Palácio de Varrock.
O que não é esperado nem pelos oficiais do Exército Vermelho quanto pelos Rebeldes é a ordem de retirada dada pela Czarina de Chernigov, que simplesmente reúne os seus homens no Palácio e então se retiram da Cidade de Varrock pelos portões leste.

Agora sobre controle dos Misthalintas novamente, Princesa Rohesia é pressionada em jurar lealdade novamente ao Imperator Sargeras de Senntisten, porém talvez graças a sua personalidade forte ou uma profunda ganância, a Princesa nega e diz que já chegou o dia de Misthalin ser independente novamente.
Com o direito ao trono contestado pelas leis tradicionais Saradoministas de Misthalin como também contestada pelos direitos Imperiais ao trono de Misthalin, a Princesa Rohesia se auto-proclama Rainha Rohesia de Misthalin e recebe o título dos seus cavaleiros, chamada de "Dama da Espada" ou "Rosa de Misthalin".

Com os muros da enorme cidade de Varrock novamente com bandeiras Misthalintas, a Rainha Rohesia envia emissários para a Aliança dos Povos Livres e a Cidade-Estado de Aegis, ela tentaria manter esta ação em segredo, acreditando que a sua imagem de Rainha Independente poderia ser abalada se descobrissem seus "pedidos constantes" de ajuda a estrangeiros.

Entre os cidadãos mais comuns ou os nobres menos importantes dos domínios humanos, existe uma lenda de um Cavaleiro de Prata que perambula os Reinos punindo aqueles que cometem grandes crimes, injustiças ou simplesmente matando aqueles que ele acredita merecer morrer, porém a lenda logo se tornaria uma realidade.

1º Relato: No Reino de Kandarin, um vil assassinato ocorre. Poucas semanas após a grande vitória do Reich contra o Pacto Infernal em Ourânia, o General dos Exércitos do Reich é encontrado morto no pátio de sua mansão.
Seu corpo foi encontrado vestindo sua armadura e com sua espada e escudo próximos. Pelo sangue e destruição do local, o General lutou para salvar a sua vida, porém sua derrota foi inevitável. O corpo foi encontrado com uma única perfuração no peito, alguém forte o suficiente para atravessar uma espada em uma couraça de aço.
No corpo do General, foi encontrado um tipo de queimadura em sua testa, dizendo "Culpado".

2º Relato: No Ducado de Grand Rempart, o Inquisidor da Companhia Sacra Iluminada encarregado de observar a nobreza local foi encontrado morto em seu santuário pessoal no exterior das muralhas da cidade.
Seu corpo foi encontrado decapitado aos pés do Altar de Saradomin, ele estaria vestindo sua armadura e com sua espada por perto, porém sua arma estaria partida em três pedaços. O corte em seu pescoço foi completamente limpo e, estranhamente, havia um pedaço do seu elmo, mostrando que quem seja que tenha decapitado o homem, conseguiu cortar um pedaço do elmo com uma espada.
Na testa da cabeça decapitada foi encontrado uma queimadura com um diz "Culpado".

3º Relato: Ad Imperii Gloria! Nesta gloriosa manhã em Senntisten um crime horrendo foi encontrado:
Um membro da Guarda Pretoriana ouviu gritos de uma das nobres mansões da grande capital, então o bravo defensor da lei Imperial reuniu um pequeno destacamento de homens e partiu para a mansão.
Ao entrar na mesma, a Guarda Pretoriana encontrou dez guardas privados do Lorde Argus mortos e outros doze escondidos em salas e quartos da mansão, com tanto terror em seus olhos que eles tinham medo até da própria Guarda. Ao subirem até os aposentos do Lorde, a Guarda Pretoriana encontra mais uma série de corpos de membros da guarda da mansão, até entrarem no quarto e encontrarem Lorde Argus empalado em um dos seus artefatos acumulados durante a sua vida, uma lança antiga.
O Lorde estaria semi-nu, porém ainda vestiria pedaços de sua armadura nas pernas e braços, sua couraça e elmo estaria em pedaços no chão. Em seu peito teria uma queimadura dizendo "Culpado".

Encarregado de resolver a Rebelião Vampírica na Moritânia, "Cassius Maximus" imediatamente começa a utilizar suas redes de contato, entre os Paladinos de Zaros, a Ordem Exotérica do Lorde Vazio e alguns dos seus contatos pessoais.

Durante as semanas que os seus contatos caçariam informações os líderes e membros do Punho Carmesim, Cassius se ocuparia preparando o seu movimento mais ousado nos últimos trinta anos.
Em um evento "público" no Salão de Festas Imperial do Palácio de Senntisten, Cassius chamaria a atenção do público para realizar um comunicado:
Ele revelaria a sua real identidade como Simon Mercer, neste exato momento ele entregaria ao Imperator Sargeras uma escritura revelando que, além de sua família agora ser considerada parte da Nobreza Misthalinta e Imperial, como "Casa Mercer de Draymoor" e o direito ao Marquesado de Draymoor por via da Carta Imperial.
Junto desta declaração, o Praetor Praefectus Simon Mercer e Marquês de Draymoor declararia seu Direito ao Trono de Chernigov e todos os seus domínios, sua herdeira sendo Heloise Mercer, filha de Simon Mercer com a filha bastarda do Duque de Draynor.

Não deixando a sua declaração esfriar, no dia seguinte do evento Simon Mercer partiria para a Moritânia, aonde passaria as semanas restantes se reunindo com os diferentes membros do Punho Carmesim. Banquetes, festas, orgias e outros eventos similares, Simon usaria sua posição no Conselho Imperial para prometer posições importantes em Senntisten para todos aqueles que aceitassem novamente a palavra do Imperador, para aqueles  que mostrassem interesse e aceitassem com mais coragem, Simon imediatamente entregaria honrarias e utilizaria do seu poder para realmente conceder posições no Palácio Imperial, imediatamente começando a convencer outros.
Apesar de Simon Mercer não intimidar ou convencer a liderança do Punho Carmesim, a maioria quase absoluta dos membros desta facção acabariam caindo nas graças das vantagens que receberiam, partindo imediatamente para o Palácio Imperial.

Com a maior parte dos Lordes e Nobres que formam o grosso da causa da Rebelião Imperial e o Punho Carmesim no Palácio de Senntisten, seria fácil para o Imperator exigir sua lealdade novamente. Aqueles que não o fizessem, seriam executados pelo crime de Alta Traição e como eles não poderiam retornar para suas terras e iniciar de facto a rebelião, eles acabariam aceitando ou por medo por suas vidas ou por medo de perder seus recém adquiridos favores e cargos Imperiais.
Os líderes do Punho Carmesim apareceriam mortos na noite seguinte, todos mortos em um incêndio na região de Rottenburgo.

Burthorpe foi tomada por assalto e isso seria uma enorme ofensa para a soberania Asgarniana, não apenas isso, sua população foi amaldiçoada e agora servem como lacaios mortos-vivos de uma estranha praga comandada por um "homem" que se intitula verdadeira Duque de Burthorpe e isso é uma enorme ofensa para o Saradominismo.
Apesar da demora, o Rei Jonathan Smith faria a convocação das tropas de todos os seus vassalos, Asgarnia deveria reunir seus homens sob a bandeira do grifo Smith e marchar para expulsar os mortos-vivos do Principado de Burthorpe.

Enquanto os homens são convocados para a guerra, o Rei decide finalmente responder o Emissário Misthalinta da Rainha Rohena. O Rei Jonathan começa a reunião alegando que ele desejaria ajudar Varrock, porém a posição da Rainha Rohena ameaçaria a quebra do antigo noivado entre ela, então, o Rei exigiria que o casamento fosse cumprido o mais cedo possível e então ele enviaria as tropas para Varrock, porém o emissário já esperando por isso, diria que a Rainha não teria intenção de seguir com o matrimonio e se fosse, exigiria direito matrilinear. O Rei Asgarniano não aceitaria isto de bom grado e uma discussão aconteceria, após alguns minutos, os dois chegariam a conclusão que os filhos seriam divididos entre as duas dinastias: O primogênito seria da dinastia da mãe, enquanto o segundo filho da do pai e assim consecutivamente.

Durante as semanas seguinte, as tropas dos vassalos do Rei de Asgarnia seriam convocadas e reunidas, até o final do mês, já estariam todas em Faladore. As forças provinciais de Faladore seriam reunidas e colocadas sob o comando do herdeiro de Faladore e Asgarnia, este pequeno exército seria despachado para Varrock em marcha forçada.
Antes do Rei Jonathan marchar com o seu grande exército de Cavaleiros da Companhia Sacra Iluminada e os exércitos dos seus vassalos para se reunir com a já grande força dos Cavaleiros Brancos e a Quarta Hoste Icyenica em Taverley, o Rei Casemir Adler chegaria a Faladore para uma reunião já marcada.
Os dois Reis discutiriam os termos de uma carta já enviada previamente para o Rei Jonathan, sobre o atentado dos Cavaleiros Asgarnianos em Gestohlen. A discussão duraria algumas horas, porém os dois chegariam a um acordo no final: Asgarnia entregaria todos os Cavaleiros envolvidos no ataque a Pequena Kovat e também se comprometeria em controlar as ações da Igreja de Saradomin e suas tentativas de "supervisionar" o apoio Ikoviano em Asgarnia, porém, o Rei Casemir teria  que se comprometer em enviar mais apoio militar e mágico para Asgarnia.

Com suas tropas convocadas e reunidas, o Rei Jonathan Smith lidera o Exército Real de Asgarnia marchando em direção de Taverley para se reunir com o restante de suas forças.
Durante a grande marcha, o Sumo-Sacerdote da Igreja de Saradomin compareceria pessoalmente com uma grande comitiva do Clero Saradominsta, seu objetivo seria abençoar a marcha e também se reunir com o Rei. O Sumo-Sacerdote pediria ajuda do Rei de Asgarnia para financiar comitivas e delegações para "trazer a nobreza Saradominista Kandariniana e o clero Kandariniano para o verdadeiro caminho da ordem de Saradomin", já que nos últimos anos o Rei Alain-Auguste Carnillean teria se mostrado "desviado" de seu caminho, principalmente com o recente apoio de uma abominação morta-viva. O Rei Jonathan concordaria e despacharia o necessário.

Os sagrados Cavaleiros de Asgarnia marcham para batalha, caminhando no fio de uma espada e rumando ou a grande glória ou a queda total deste Reino.

Já faria cinco anos que a Grande Cidade de Menaphos estaria sob cerco parcial, lutando diariamente para poder manter as rotas terrestres disponíveis para trazer alimentos a cidade, porém com os seus portos completamente inacessíveis, em alguns casos, tomados por bestas e cultistas.

A Rainha Faraônica estaria alimentando suas tropas e também as forças Wushankosi da Família Imperial e isso estaria drenando-os de seus recursos. Seria então que a Rainha exigiria que os visitantes tomassem um papel direto na defesa de Menaphos, eles lutariam no norte da cidade, fora dos seus muros para manter as bestas distantes das estradas que sairiam da cidade, e se possível, dentro do mar.
Enquanto isso, suas forças que estariam na cidade seriam posicionadas na encosta da cidade, tentando despachar o máximo possível das criaturas que tentariam invadir a cidade, seja por seus portos ou escalando seus muros, porém, aquilo não parecia ser uma batalha possível de vencer.
A cada dia, a cada vitória Imperial contra as hordas de monstros do mar, mais dos mesmos apareciam, seria então que a Rainha Faraônica receberia notícias piores.

A recém construída Ullek estaria sob cerco das criaturas do mar também, os cultistas teriam erguido seus acampamentos nos pântanos ao sul da cidade e estariam fechando suas passagens pelas montanhas com exércitos de bestas do mar. A guarnição de Ullek teria sido reforçada pelos exércitos do Império Menaphita vindo do norte, sua maior parte constituída de forças de Nardah e alguma parte vinda de Nova Pollnivneach, porém, ainda assim não seria suficiente.
O cerco seria quebrado brevemente quando o Hochmeister da Vanguarda Ikoviana movimenta grande parte da força Vanguardista que estaria em Uzer e acamparia no sul, entre Sophanem e a passagem das montanhas de Uzer. O Hochmeister lançaria um ataque pessoalmente contra as bestas sitiando Ullek e quebraria o cerco por alguns dias, porém em pouco tempo criaturas viriam do mar do sul e cercariam o acampamento fortificado Ikoviano. O Hochmeister seria obrigado a recuar e defender seu acampamento, porém não antes de deixar um destacamento de Arqueiros em Ullek.

Desesperada para expulsar seus inimigos, a Rainha Faraônica enviaria emissários para Kandarin, pedindo por ajuda Kandariniana na guerra contra seus invasores. Enquanto isso, a Rainha Faraônica começaria a usar de antigos acordos para tentar levantar novas tropas. Ironicamente, talvez o destino de todo o Kharid esteja nas mãos dos estrangeiros vindos de Kandarin ou bestas do deserto.

O Tainado de Ekhaya sob a liderança do Tai Naara II veria muitos anos de grande progresso e prosperidade. Porém, com a idade, veria uma insaciável sede por conhecimento e poder, mudando a personalidade do uma vez nobre, controlado e diligente Naara II.

Ele teria muitos cortesões estrangeiros em sua corte desde o inicio de seu governo, porém com o tempo, ele diminuiria os emissários e políticos de sua corte, substituindo e aumenta a quantia de ocultistas, cientistas, magos, bruxos e outros indivíduos envolvidos nos segredos do universo, magia, ocultismo e das ciências. Tai Naara II não diminuiria sua atenção da administração do Tainado ou da liderança de seu povo, porém ainda assim, os anciões e senhores de guerra mais tradicionalistas de sua sociedade desaprovariam enormemente a companhia que o Tai teria preferência, muitas vezes negando ou faltando reuniões com os anciões na preferência aos seus cortesões vindos do exterior.

Durante todo o seu governo até a sua atual idade avançada, os seus anciões e senhores de guerra o tolerariam, porém conforme estes iriam morrendo de idade avançada e sendo substituídos por novos, a política do Tainado começaria a mudar. Os novos anciões e chefes de guerra se dividiriam entre aqueles que procurariam sabedoria, conhecimento e riquezas vindo dos estrangeiros, porém também existiriam aqueles que viriam  de longas tradições isolacionistas e que viam os estrangeiros como vermes que apenas desejam se aproveitar das riquezas das selvas.
Mais uma vez Ekhaya estaria em risco de uma guerra civil, principalmente quando Ekhaya seria assolada por uma nova invasão, agora ... vinda das profundezas. Os pequenos vilarejos costeiros na Selva Kharazi seriam atacados e destruídos por assaltos de bestas horrendas e que causariam a loucura e terror no coração dos sobreviventes. O Tai Naara II estariam ausente durante as primeiras semanas do ataque, tendo viajado para uma reunião da Aliança dos Povos recentemente. Quando ele retornaria, sua ausência seria altamente cobrada e grande pressão seria colocado em suas ações, principalmente quando até alguns dos seus apoiadores falariam sobre este fato.
Naara II rapidamente responderia convocando os Guerreiros do Tai de todas as tribos, Ekhaya precisaria se preparar para a guerra. Seria então que as hostilidades internas realmente estourariam, quando os anciões representando essas tribos declarariam que não poderiam reunir seus guerreiros, já que eles estariam também sob ameaça das bestas do oceano. O Tai Naara II teria um limite para sua paciência e chamaria os anciões de covardes, causando um atrito que resultaria nos anciões se retirando da corte do Palácio do Sol.

As Legiões Ardentes com suas hostes de demônios e humanos corrompidos manteriam a pressão nas florestas de Tirannwn. Emergindo da imensa fortaleza de muros negros no centro dos Pântanos Venenosos, o Alto Legionário Astha'Roth envia uma hoste de seus guerreiros corrompidos e demônios para atacar diretamente o acampamento do Exército Ikoviano.
O ataque é facilmente derrotado graças a supremacia élfica na guerrilha de suas florestas e também em localizar e informar o exército Ikoviano semanas antes do ataque. Porém, o que falharia na concepção da Aliança  seria que todo aquele ataque teria sido apenas para chamar atenção dos defensores.
O Alto General Astha'Roth teria sua estratégia colocada em questionamento, os líderes do Pacto Infernal saberiam que as Legiões Ardentes seriam pelo menos três vezes maiores do que as forças posicionadas no ataque a Tirannwn, porém ainda assim, uma quantia considerável da Legião estaria "parada" na Ilha das Almas. Astha'Roth diria que "tudo faria parte de um plano maior" e não responderia os líderes, os enfurecendo, com exceção do Rei-Bruxo Ur'Keth que simplesmente confiaria no que o demônio diria.

Apesar da famosa fúria e impaciência do General Kal'Ger, desde sua última derrota nas mãos de Chernigov, ele decidiria esperar pacientemente pela próxima oportunidade.
O Alto Rei Wulfrik questionaria o General Kal'Ger, quase a beira dos dois entrarem em um conflito de armas, já que Seversca estaria sendo invadida pelos Fremenniks e Chernigov teria abandonado sua fronteira sul para enviar praticamente todas suas forças ao norte. O General Kal'Ger não daria importância e simplesmente mencionaria que "Seversca está nesta situação por ser fraca", enfurecendo Wulfrik, mas nenhum outra palavra seria trocada.
Após negociações com o Império Zarosiano, General Kal'Ger seria tornaria consideravelmente mais ausente das reuniões do Pacto.

Com a situação crítica dos Cavaleiros Negros em sua Fortaleza nos Pico Glacial, cercados por inimigos e agora com poucos recursos, o Grão-Mestre Daquarius com uma dívida eterna ao Pacto Infernal, receberia uma oferta impossível de negar.
Os Kinshras aceitariam jurar lealdade a coroa do Reino de Tartarus, se tornando uma ordem de Cavaleiros do Reino, com todos os direitos garantidos por isto.

Os Mahjarrats Zamorakianos, Hazeel, Khazard e Zemouregal, começariam a finalmente reunir forças após anos praticamente parados. O Culto de Hazeel teria se re-erguido dentro de Tartarus e usando o Pacto Infernal como base, o General Khazard reuniria um novo exército humano e Zemouregal teria uma horda de mortos-vivos que colocaria o Lich Rei em inveja. Sem prestar nenhuma satisfação ao Rei-Bruxo Ur'Keth, Hazeel e Khazard abandonam suas residências em Tartarus e desaparecem por meses, apenas dando resposta que eles e suas forças teriam partido para a fortaleza subterrânea de Zemouregal. Quando questionados e lembrados de seus deveres para o Pacto, os Mahjarrats apenas responderiam "O Caos é incontrolável".

A Capital do Império Anão, Keldagrim, estaria sob cercado dos Anões do Caos, Trolls e as forças profanas de Tartarus a mais de cinco anos, porém o cercado seria mantido em segredo pelos anões por serem orgulhosos demais para admitir que os Anões do Caos estariam causando problemas o suficiente para jogar Keldagrim em estado crítico.
Porém, com a primavera se aproximando de seu fim, os reforços dos únicos aliados que os Anões confiariam, os Gnomos, não seria suficiente para proteger Keldagrim do que veria pela frente.
Com a cidade sofrendo atentados internos por parte dos Anões do Caos e seus apoiadores, assim como constantes invasões nos túneis que circundam a cidade, Keldagrin estaria enfraquecida. Suas rotas e passagens que levariam as suas colônias e cidades menores seriam interditadas pelos Trolls escavadores, então após um atentado a vida do Rei Veldaban, a cidade finalmente seria atacada pelas forças totais do Pacto Infernal.
Os Trolls invadiriam a cidade por túneis que estes criariam a partir de antigas passagens dos anões, os Anões do Caos surgiriam praticamente de dentro da cidade enquanto as forças de Tartarus atacariam pelas passagens e entradas.
Os Anões e Gnomos tentariam resistir, criando centros de defesa, postos avançados e linhas de defesas por toda a cidade, porém a magia infernal de Tartarus, a força bruta e numérica dos Trolls e a logística e maquinário mortal dos Anões do Caos acabaria por trazer a vitória ao Pacto. As ruas de Keldagrin estaria repletas de corpos e destroços, maior parte da cidade estaria danificada ou em ruínas e a beira de serem exterminados, as forças dos Anões e dos Gnomos ordenariam que os civis fossem evacuados para a única passagem que não teria sido completamente bloqueada pelo Pacto: A Passagem que levaria ao território Fremennik de Relleka. Muitos anões e gnomos morreriam protegendo a fuga dos civis da cidade de Keldagrin, porém a fuga seria um sucesso.
O Rei Veldaban agora vagaria com uma gigantesca hoste de civis e ainda um número considerável de seu exército, cruzando o território Fremennik de forma extremamente lenta e custosa, até então, rumando para a única colônia dos anões que não teria sido ocupada pelo Pacto: A Colônia nas montanhas de Gu'Tanoth.

Sob ordem do Rei-Bruxo Ur'Keth, emissários em nome do Pacto seriam enviados para negociar com a União Pirata. As negociações seriam curtas e simples: A União assinaria um Pacto de Não-Agressão com o Pacto Infernal, em troca, o Pacto forneceria um número de estaleiros e portos de Chernigov e da Aliança conforme a guerra continuasse, porém a União teria que se comprometer em investir seus esforços contra a Aliança dos Povos Livres. A União aceitaria o acordo, porém esperaria por uma "demonstração de boa vontade", a qual a resposta do Pacto seria simplesmente manter a oferta.

Após muitos anos com interesses em comum porém nunca tentando negociar, o Pacto Infernal e o Império Zarosiano finalmente encontraria terreno igual e enviariam seus emissários.
O Pacto Infernal se comprometeria em ajudar o Império contra Chernigov assim como contra a Aliança dos Povos Livres no futuro conflito que está por estourar, porém não poderia ajudar com a batalha por Varrock. Em troca, o Pacto teria a permissão de construir templos para Zamorak nas cidades do Império com exceção de suas capitais, sem a cobrança de impostos extras. Também seria exigido que Zamorakianos possam voltar a frequentar a Torre dos Magos. Na futura conquista de Asgarnia, seria exigido que toda Asgarnia seja entregue ao Pacto, enquanto as Terras Selvagens seriam divididas entre o Pacto e o Império.
O Imperador aceitaria as ofertas.

Com as constantes derrotas de Seversca contra os Fremenniks e a futura invasão de reconquista Chernigoviana, o Alto Rei Wulfrik finalmente deixaria seu orgulho de lado e pediria ajuda do Pacto Infernal, mais exatamente do Rei-Bruxo Ur'Keth.
Sabendo que Seversca faria um relativo bom trabalho mantendo Chernigov ocupada, Ur'Keth enviaria forças Trolls para ajudar Seversca e pressionaria o General Kal'Ger a enviar uma parte considerável dos seus Demônios para ajudar os Severscanos.

Vitórias para o Pacto Infernal estariam se acumulando e com a ocupação de Keldagrim, os boatos e histórias do "Fim dos Tempos" se alastram por Guilenor.

A chegada da Rainha Affra Carnillean em Entrana é recebida com grande comoção, porém não exatamente da forma que muitos esperavam. A Rainha chega a Entrana com uma comitiva dos Cavaleiros da Coruja, desarmados obviamente, porém também uma quantia considerável dos membros do Clero Saradominista Kandariniano, o que seria uma surpresa agradável para o Sumo-Sacerdote em Entrana.
Affra seria recebida na residência dos Sumo-Sacerdotes ao lado da imensa Catedral de Entrana, aonde ela passaria sua estadia de algumas semanas na Sacra Capital Saradominista.
Para a surpresa dos Saradoministas, Affra não iniciaria sua estadia com negociações e/ou pedidos de redenção para o seu marido "desviado" e sim pediria por uma batizado. Os membros do Clero ficariam curiosos, já que ambos os filhos da Rainha já teriam sido batizados pelo Arcebispo de Ardonha, porém Affra informaria que o batizado não se trataria para os seus queridos filhos e sim para si mesma, já que ela acreditaria que a Luz e Ordem de Saradomin teriam iluminado a sua visão. A Rainha é batizada pelo próprio Sumo-Sacerdote em uma cerimônia reclusa.
Nos dias seguintes, Affra passaria um tempo considerável em reuniões e eventos ao lado do Sumo-Sacerdote, aonde muito da cultura Icyenica seria mostrado a ela, e em contra-partida, a Rainha mostraria que o Adler em seu sangue seria apenas nisto, já que ela defenderia o Reino de Kandarin e os seus interesses e não os interesses dos Adlers e de Ikovia.

Enquanto em Kandarin, o Rei Alain-Auguste se veria em uma situação complexa. Apesar do sul Kandariniano das províncias no ex-território Ogro terem sido "livradas" da peste dos Cultistas de Astha'Roth, uma nova peste assolaria a região.
Os Ogros que nos últimos anos teriam se limitado a causar pequenos problemas em fazendas da região, agora estariam reunindo bandos de guerra para tentar saquear vilarejos e causar problemas para as mobilizações de recursos e tropas na região, uma região estratégica e importante para Kandarin, já que seria o primeiro lugar que a Legião Ardente atacaria em uma invasão ao Reich.
Sabendo que o Rei estaria ocupado no norte, Príncipe Gottfried reúne os vassalos do sul e as tropas dispensadas para lá por seu pai e reúne um pequeno exército, marchando sul, o seu irmão mais novo permanece em Ardonha como Regente, o jovem Príncipe Lutgard.
Enquanto no norte, Rei Alain-Auguste recebe reforços dos nômades Centauros, assim como proteção das suas rotas de mantimentos. Não demora para que o Exército note que Piscatoris não está apenas bombardeada, como também completamente abandonada, algo que surpreende o Rei já que aquela cidade poderia ter sido um ponto de partida para uma invasão do Pacto. Piscatoris é entregue a família de nobres que teriam uma extensa ligação com os antigos Duques da região, porém o Exército Real Kandariniano permaneceria algum tempo na região.

A Cidade-Estado do Ponto de Musa se manteve independente mesmo com os constantes conflitos assolando a tudo e todos.
Mantendo um Pacto de Não-Agressão com a Aliança dos Povos Livres e os seus portos abertos para negociar com quase qualquer nação ou facção, com exceção da União Pirata e o Pacto Infernal, a Cidade-Estado acabou se tornando um porto de considerável importância.

Porém as grandes potências não pretendem manter a Cidade-Estado independente por muito tempo.
Desde a Guerra das Hordas Selvagens em Karamja, a Coroa Ikoviana aumenta sua influência na política da Cidade-Estado, conseguindo favores e constantemente negociando com a região, colocando lentamente as sementes necessários para anexar a Cidade-Estado, como antes Ikovia já fez.
Porém, o Duque de Sarim não pretende deixar que um território de seu direito se mantenha fora de suas mãos. O Ponto de Sarim no passado foi uma colônia Asgarniana e pertencente aos Duques de Sarim, sendo assim, dando direito completo ao atual Duque. No passado ameaças militares foram feitas a colônia, porém esta ignoraria a todas sabendo que o Reino de Asgarnia não poderia arcar com um conflito armado em seu então atual estado, algo que não mudaria tanto até então. Sob conselho do Sumo-Sacerdote em Entrana, o Duque mudaria sua política tentando mostrar os benefícios da colônia retornar a Asgarnia, porém desta vez como uma província em seu próprio mérito, porém quem realmente está por trás de "convencer" a Cidade-Estado é o Clero Saradominista Asgarniano.
Jogando das sombras e apenas com os seus "passarinhos", a Rainha Affra Carnillean de Kandarin não pretende deixar esta oportunidade passar. O Reino de Kandarin é um dos maiores em extensão territorial e desde o inicio do governo de seu marido conjunto com ela, o Reino apenas se expandiria e se re-estabeleceria como uma potência. Affra usa isso como força atrás de suas palavras jogadas nos ouvidos certos, com muitas promessas e alguns "boatos".

"O Povo Anão marcha com rochas nos pés e nas cabeças", um ditado anãnico representando o fato que anões nunca viajam pela superfície e sim sempre por seus túneis e estradas subterrâneas.

Sob o olhar agressivo e vigilante do Povo Fremennik, a imensa onda de refugiados anões atravessam o território Fremennik de Rellekka em direção do território Ikoviano de Festungen. As inimizades entre os Homens do Norte e os Anões nunca foram superadas, se tornando claro pela forma cautelosa que os anões se movem, com as suas forças armadas restantes sempre circundando os civis e mantendo qualquer Fremennik distante. As hostilidades pareciam que iriam se prolongar, porém o povo Fremennik se limita a retirar-se do caminho dos anões enquanto eles lentamente marcham sul.

O Rei Veldaban se tornaria cada dia mais ausente dos olhos da maioria, preferindo por viajar em uma vanguarda relativamente afastada, acompanhado apenas dos seus mais bravos guerreiros e anões de confiança, sua família se mantendo junto com os demais, também protegidos por guardas anões.
Anões não estão acostumados a viajar pela superfície, principalmente em números tão altos. Sua movimentação é extremamente lenta e os poucos mantimentos que estes tem começam a rapidamente desaparecer conforme a população desesperada aumenta seu consumo de alimentos devido ao estresse e o cansaço.
Com o seu orgulho ferido e uma grande culpa, o Rei Veldaban toma uma ação que muitos dos seus oficiais e nobres acusam de "covardia", o orgulho Rei pede por ajuda.

Com o caos e corrupção se alastrando por Tirannwn, os nobres Elfos se encontram em uma situação crítica. A sociedade e forma de viver élfica estaria em risco com a invasão da Legião Ardente, uma força demoníaca de grande capacidade bélica e mentes vis que não obedecem nenhuma regra ou lei de guerra.

O Reino Élfico não conseguiria se defender sozinho, perdendo seu território ao sul do Pântano Envenenado e porções da floresta imediatamente em volta seriam queimadas. Apesar de ainda ter o seu exército, os elfos precisariam de ajuda e receberiam reforços dos seus aliados do outro lado de Arandar, o apoio dos humanos do Reino de Ikovia.
Depender da proteção de humanos é motivo de vergonha para o povo élfico em sua maioria, uma raça fisicamente e mentalmente superior dependendo de criaturas que vivem por tão pouco tempo.
Os aliados humanos, acampados nas florestas élficas, são recebidos como amigos e intrusos ao mesmo tempo. Apesar do Conselho Élfico apoiar o exército Ikoviano quase completamente, uma parte considerável de seus nobres, guerreiros e população não apoiaria a ideia de ter um exército humano defendendo suas fronteiras. Este pensamento se manteria como boatos, conversas entre amigos ou discussões acaloradas, porém nada além.

Dois meses após o ataque a Lletya, o resultado do ataque é finalmente compartilhado com a população élfica, seria então que seria compreendido o motivo de tanta demora: Lorde Iestin Edern Iorwerth foi morto no ataque, este estaria em Lletya por motivos pessoais, seria assassinado no jardim da Grande Mansão de Lletya. Antes mesmo do corpo esfriar ou ser sepultado, um novo Lorde Iorwerth forçaria seu caminho a esta posição, ignorando a opinião de Morvran e subindo a nova posição através da aclamação dos membros do Clã Iorwerth e até alguns membros de outros clãs, o nome dela seria Fedelmid Iorwerth.

A nova Lady Iorwerth imediatamente começaria a colocar suas peças no tabuleiro. Com discursos inflados e carismáticos, um histórico de grande mantenedora da justiça élfica e dos antigos costumes do povo élfico, Fedelmid levantaria um movimento em Prifddinas pelo nome de "Alvorada Élfica".
O movimento consistiria de uma assembléia de Lordes Élficos e elfos de importância politica representando uma massa ultra nacionalista élfica composta desde os mais ricos até os mais "humildes" elfos. Com o apoio de uma facção organizada, Fedelmid em um mês começaria a atropelar as decisões dos Lordes dos outros Clãs, rapidamente conseguindo por pressão em suas palavras e decisões, usando argumentos de "ser o que Prifddinas quer".

A primeira proposta erguida pela Alvorada Élfica seria o retorno do Reino Élfico a sua época de ouro, começando pela volta de um Rei ativo. O Rei Baxtorian teria retornado ao seu povo, porém ele não mais desejava governar, sendo assim, ele deveria ser destituído de sua posição e um novo Rei deveria ser escolhido pelos elfos e apenas por eles, sem influência e maquinações dos membros da Aliança dos Povos Livres. Obviamente, Lady Fedelmid Iorwerth se colocaria como preparada para isto e se tornaria tanto a representante da proposta como a imagem da mesma.
Entre as várias promessas feitas pela Lady Iorwerth, ela diria que apesar da Aliança dos Povos Livres trazer grandes benefícios ao Povo Élfico, os Elfos deveriam ser capazes de serem poderosos por conta própria. Ela diria que após expulsar a Legião Ardente, viria a conquistar a Ilha das Almas para Prifddinas e re-erguer o Império Élfico.