2 - A Águia de Três Cabeças
2.1 - O Lobo e o Punho NegroCom os acontecimentos no Ducado de Festungen, a Coroa Ikoviano finalmente notaria que o estado da região estaria novamente piorando, porém desta vez não por envolvimento de Cultos Pactuários e sim por uma revolta dos comuns contra o novo Duque.
A informação viria inicialmente do próprio Duque Endres Starkarm, fazendo um pedido a Corte Real para que tropas Lansquenetes fossem enviadas a Festungen para apoiar na luta contra os rebeldes apoiadores do Pacto. Em pouco tempo, a informação seria contestada com os relatos que estes rebeldes lutariam contra a tirana do Duque, este tendo orquestrado o massacre contra os descrentes com falsas informações. Duque Starkarm estaria sendo acusado de diversos crimes contra o povo Ikoviano e agentes dos Guardiões de Armadyl seriam enviados para o Ducado, com o objetivo de investigar estas acusações.
2.2 - Muros em ChamasCom a aparição e os boatos da gigantesca criatura que teria causado sérios danos a pequenos vilarejos na costa de Crandor, o Príncipe-Regente Siegfried Adler procuraria pela Guilda das Lendas. A Guilda ainda teria lembranças dos serviços prestados em seu nome pelo então Guardião Erik Adler e faria uma ótima oferta para o Príncipe.
Siegfried convocaria heróis, exterminadores e caçadores de criaturas de toda Ikovia e Kandarin, dividindo-os em equipes de caça e procura e colocaria um enorme preço na cabeça da criatura que estaria causando tanta destruição.
Com a queda de Keldagrim para o Pacto Infernal e a fuga em massa do Exército Anão e uma gigantesca parcela de sua população, o Rei Veldaban pediria ajuda da Aliança, mesmo contra a vontade dos seus oficiais. Com a situação de Festungen, Ikovia teria certa dificuldade em organizar a ajuda necessária, então se veria em obrigação de enviar uma oferta para a Confederação Fremennik, pedindo por apoio aos Anões oferecendo alimentos e permitindo que eles acampem em seu território sem ameaças e hostilidades. A Confederação responderia com carroças de alimentos sendo entregue aos anões que demorariam para confiar na oferta.
Guiados por forças Ikovianas, a enorme força Anã seria lentamente guiada para dentro do território Ikoviano de Festungen, o Príncipe-Regente se comprometendo em ajudar o Rei Veldaban a chegar em seu destino.
Das forças Lansquenete que teriam retornado a Ikovia e as que já estariam dividas pelo Reino, o Príncipe-Regente reuniria as forças da Marca Oeste e Marca Norte, formando um pequeno exército de 1.000 Lansquenetes e os enviando para Festungen, com o objetivo de defender a fronteira Ikoviana contra a colônia anã ao oeste e a passagem para Keldagrim ao norte.
A Corte Real finalmente se decidiria sobre alguns dos diversos projetos erguidos por diferentes Cortes Provinciais. Nas docas de Catherby, se iniciaria a construção de um novo navio de linha, o navio que viria a ser o símbolo do poderio naval Ikoviano, chamado de "Erikur" e pela estimação dos engenheiros navais, ele seria quase o dobro do tamanho de um Navio de Linha normal.
Tendo concluído o necessário, o antigo Lorde Pirata preso em Ikov seria finalmente liberto. Uma proposta teria sido feita a ele: Ele juraria lealdade a Coroa Ikoviana e trabalharia para esta como Konterkommander (ou Comodoro) dos Corsários da Coroa Ikoviana e em troca receberia sua devida parte nos saques e sua liberdade.
O homem, já a muitos anos em prisões Ikovianas, aceitaria a proposta, recebendo as devidas ferramentas, recursos e uma "posição aparte" dentro da Grande Armada Ikoviana, sua posição seria de Konterkommander dos Corsários da Coroa Ikoviana. Seu antigo navio seria reparado e reformado e uma parte de seus antigos marinheiros seria encontrada, porém a maior parte dos marinheiros acabaria por vir da própria Grande Armada. O novo Konterkommander Corsário receberia como Contra-Mestre um membro dos Guardiões de Armadyl.
A tarefa entregue ao Konterkommander seria reunir todos os Piratas que compartilhariam de seu pensamento, que acreditariam que a Federação Pirata teria ido longe demais e estaria agora envolvida com forças extremamente vis, reunindo sua própria frota de Corsários.
O Almirante da Grande Armada Ikoviana teria sido convocado a meses, retornando com a sua veterana armada. Em Ikov, ele receberia dezenas de honrarias desde coragem a até genialidade estratégica, tendo vencido dezenas de batalhas navais durante os últimos dez anos de saques na costa da Ilha das Almas.
Agora, o Almirante receberia uma nova tarefa: Sua marinha estaria estacionada em Brimhaven e receberia a missão de navegar sul e entrar em confronto direto com uma parte significativa da marinha da Federação Pirata, que estaria navegando rumo a Shilo pelo Rio Shilo. Com o seu poderoso artefato Ikoviano em mãos, o Almirante começa imediatamente a realizar esta missão.
2.3 - MaquinaçõesCom o retorno da Princesa Sifrit von Adler, vinda de Ardonha, esta seria colocada a par das posses de sua família. Por pedido tanto do Rei Casemir quanto da Rainha Constance, Sifrit seria encarregada das posses da Casa Adler e serviria como representante da família enquanto Casemir estiver ocupado, Sifrit se tornando a de facto administradora.
Para surpresa principalmente do Príncipe-Regente, Sifrit não se limitaria a cuidar das finanças da família e os seus diversos negócios econômicos e eventos familiares da nobreza. Ela organizaria banquetes e festejos na linda Mansão Adler em Ikov, reunindo diferentes nobres de importância tanto dentro de Ikovia quanto fora, ela também se veria viajando para algumas das potências vizinhas que fazem parte da Aliança dos Povos Livres.
Sifrit seria convidada para um evento Ta Quir Priw pelo próprio Rei Narnode, assim como seria convidada para participar de uma apresentação pública da Alvorada Élfica em Prifddinas.
Quando finalmente retornasse de suas viagens, ela passaria um tempo considerável na Mansão Adler recebendo convidados de honra, alguns em eventos públicos e outros em privados, os quais ninguém saberia de quem se tratava.
2.4 - Reunindo EstandartesEnquanto o Príncipe-Regente Siegfried defende Ikovia e os seus interesses dentro de suas fronteiras, a Princesa Sifrit administra e cuida dos interesses da família Adler, o Rei Casemir viajaria pelos territórios dos membros da Aliança enquanto se dedica a proteger a Aliança que seu pai criou.
O Rei começaria sua jornada por Ta Quir Priw, aonde se reuniria com o Rei Narnode no mesmo evento que a sua filha Sifrit participaria. Casemir se posicionaria de forma determinada e lembraria dos deveres do Império Gnômico para com a Aliança dos Povos Livres, quando o Rei Narnode mencionaria a sua preocupação com Arposandra e o seu dever primeiro com o povo Gnômico, Casemir ressaltaria que o Império Gnômico não sobreviveria a Arposandra E o Pacto Infernal, que se o Reino Élfico cair para o Pacto Infernal, os Gnomos seriam os próximos.
Abalado por suas decisões covardes nos últimos meses e com sua força de vontade renovada, o Rei Narnode decide enviar 3.000 Gnomos e 1.500 Maquinários de Guerra Gnomicos para Tirannwn em uma iniciativa conjunta com a força Lansquenete Ikoviana para finalmente expulsar a Legião Ardente.
Após esta visita aos seus pequenos aliados, o Rei Casemir passa por Kandarin aonde tem uma curta reunião secreta com o Rei Alain-Auguste, nada da reunião seria informada ao público como também nenhuma ação seria feita após isto pelo Rei Alain, alguns dos nobres na corte Kandariniana criariam teorias variadas, desde apenas um encontro entre amigos a até maquinações Ikovianas de controle Kandariniano.
Durante sua viagem para Misthalin e Chernigov, o Rei Casemir seria informado da marinha dos Cavaleiros do Vácuo navegando para Taverley. Ele enviaria um dos seus Filhos de Armadyl para informar a marinha em parar nos portos de Brimhaven, já que Casemir pretendia ter uma reunião com o Comodoro dos Cavaleiros do Vácuo.
Outra reunião secreta que o resultado seria consideravelmente inesperado: Após a reunião e o Rei Casemir partindo as pressas, o Comodoro dos Cavaleiros do Vácuo decidiria marchar com suas forças para Shilo, alegando que ele teria descoberto de uma ameaça ao Equilíbrio muito maior que a Praga em Asgarnia.
(Casemir = 26 em Persuasão)
Sobrevoando Asgarnia e então o norte Misthalinta, o Rei Casemir acabaria por decidir adiar sua reunião com a Czarina de Chernigov e pousaria em Varrock.
Observando a situação da Capital Misthalinta e notando que o conflito entre a resistência da Rainha Rohenna aliada a Aliança dos Povos Livres e o Império Oriental Zarosiano seria inevitável, ele pararia na cidade por algumas semanas.
Utilizando do portal recentemente aberto no pátio externo do Palácio de Varrock, o Rei Casemir contata a Corte Ikoviana e rapidamente consegue trazer a Varrock pelo menos uma centena de carroças carregando equipamento oculto, tudo coberto por grossos tecidos de linho, porém algo seria difícil de esconder: Quem lideraria aqueles carregamentos seria o Leutnant Essert Bleier, um conhecido oficial Ikoviano do Exército Estatal Lansquenete, encarregado da divisão de canhoneiros mais famosa e prestigiosa em toda Ikovia.
2.5 - Abandonando os LivrosCom o projeto de Leonna Adler finalmente concluído, a Arqui-Feiticeira Constance começaria a produção de diversos dos "Canhões Mágicos" para armar a Vanguarda Ikoviana e os Lansquenetes com estas peças de artilharia mágica.
Com isto fora do seu caminho, Constance não pediria nem a permissão da Coroa Ikoviana, reunindo mais de 500 Feiticeiros e partindo para a Cidade-Estado de Musa.
Lá, ela iniciaria um gigantesco ritual no centro da cidade, em seu Castelo construído no inicio do governo independente da região. A Rainha Feiticeira Constance Adler seria muito bem recebida pelo Conselho de Musa, os governantes locais.